Procuro nas minhas recordações a verdadeira causa da tua fuga. Deve haver um segredo, um facto desconhecido que te magoou, uma perda, uma ferida qualquer que nos lançou ao abismo.
Em que momento deixámos de nos olhar? Em que instante permitimos que crescesse este muro que nos separa?
Quero dizer-te que em mim estás cada vez mais presente, ocupas um lugar cá dentro que combate o vazio que sinto,
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